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INSPEÇÃO DE VASOS DE

PRESSÃO | NR-13

QUAIS OS TIPOS DE INSPEÇÃO OS VASOS DE PRESSÃO DEVEM

SER SUBMETIDOS?

Os vasos de pressão devem ser submetidos a inspeções de segurança inicial, periódica e extraordinária. 

QUAIS OS EXAMES DEVEM SER REALIZADOS NOS VASOS PRESSÃO?

  • Exame Externo;
  • Exame Interno;
  • Teste Hidrostático; (quando aplicável)

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Para avaliação da integridade estrutural e operacional do equipamento, visando identificar possíveis irregularidades e processos de deterioração.

Na execução do exame externo é possível realizar uma grande variedade de ensaios, no entanto, os métodos mais usuais são:

  • Medição de espessura por ultrassom;
  • Líquido penetrante;
  • Partículas Magnéticas; 

Caso haja necessidade de realização de ensaios complementares, o P.H. (Profissional Habilitado) definirá quais métodos podem ser executados.

Nas chapas podem apresentar redução de espessura, delaminação e dobras. Já nas soldas é comum descontinuidades superficiais tais como: Trincas, porosidades, falta de penetração e mordeduras.

Videoscopia;

Ultrassom B-Scan;

Partículas Magnéticas;

Na execução do exame interno é possível realizar alguns ensaios, desde que seja possível acesso interno (inspetor), os métodos mais usuais são:

  • Videoscopia;
  • Ultrassom B-Scan;
  • Partículas Magnéticas;

* Caso haja necessidade de realização de ensaios

complementares, o P.H. (Profissional Habilitado) definirá quais métodos podem

ser executados.

Nas chapas podem apresentar corrosão e redução de espessuras. Já nas soldas é comum descontinuidades superficiais tais como:

  • Trincas
  • Porosidades
  • Falta de penetração 
  • Mordeduras

Para avaliar a integridade estrutural dos equipamentos e o rearranjo de possíveis tensões residuais, de acordo com o código de projeto.

Os vasos de pressão devem obrigatoriamente ser submetidos a Teste Hidrostático - TH em sua fase de fabricação, com comprovação por meio de laudo assinado por PH, e ter o valor da pressão de teste afixado em sua placa de identificação.

Na falta de comprovação documental de que o Teste Hidrostático - TH tenha sido realizado na fase de fabricação, se aplicará o disposto a seguir:

a) Para os vasos de pressão fabricados ou importados a partir da vigência da Portaria MTE n.º 594, de 28 de abril de 2014, o TH deve ser feito durante a inspeção de segurança inicial;

b) Para os vasos de pressão em operação antes da vigência da Portaria MTE n.º 594, de 28 de abril de 2014, a execução do TH fica a critério do PH e, caso seja necessária à sua realização, o TH deve ser realizado até a próxima inspeção de segurança periódica interna.

Avaliação dos relatórios de inspeção anteriores, para análise de possíveis defeitos já identificados;

Inspeção de integridade e verificação da validade de calibração dos dispositivos de segurança (Válvulas de Segurança, Discos de Ruptura, Manômetros, Vacuômetros e Transmissores de Pressão);

Verificação de avarias provenientes da instalação e/ou por intercorrências ocasionadas durante campanha;

Inspeção visual externa e interna do equipamento;

Inspeção dos drenos, respiros, bocas de visita, indicadores de nível, pressão e temperatura;

Verificação dos anéis e juntas de vedação dos bocais;

Inspeção das bases de assentamento;

Relatório de Inspeção de Segurança em via eletrônica elaborado em sistema informatizado conforme item 13.5.4.14.1 da NR 13; Livro/Atualização no Livro de Registro de Segurança do Vaso, conforme item 13.5.1.8 da NR 13; Certificados dos Ensaios e Testes realizados; Placa em alumínio de Identificação dos Vasos de Pressão, conforme item 13.5.1.4 da NR 13;

Certificado de Calibração dos Aparelhos utilizados na inspeção; Cálculo para confirmação/atualização da PMTA (Pressão Máxima de Trabalho Admissível);

Croqui com dimensões e mapeamento das espessuras do Equipamento; ART - Anotação de Responsabilidade Técnica junto ao CREA-SP (ou do estado do tomador do serviço);

INSPEÇÃO DE

TANQUES | NR-13

QUAIS OS TIPOS DE TANQUES QUE DEVEM SER ENQUADRADOS

A NR-13?

Tanques metálicos de superfície para armazenamento e estocagem de produtos finais ou de matérias primas, não enterrados e com fundo apoiado sobre o solo, com diâmetro externo maior do que 3m (três metros), capacidade nominal maior do que 20.000 L (vinte mil litros), e que contenham fluidos de classe A ou B, conforme a alínea "a" do subitem 13.5.1.2 da NR-13.

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  • Inspeção de segurança inicial
  • Inspeção de Segurança periódica;
  • Inspeção de Segurança extraordinária;

  Conforme ABNT NBR 17505-2 e API 653, os tanques devem ser submetidos a inspeção interna e externa.

 

Os tanques devem passar por inspeção externa a cada 5 anos e inspeção interna a cada 10 anos.

Na execução da inspeção de tanques é possível realizar uma grande variedade de ensaios, no entanto, os métodos mais usuais são:

  • Medição de espessura por ultrassom;
  • Ultrassom BeC-Scan;
  • Liquido penetrante;
  • Partículas Magnéticas;
  • Teste de Estanqueidade;

Caso haja necessidade de realização de ensaios complementares, o P.H. (Profissional Habilitado) definirá quais métodos podem ser executados.  

Nas chapas podem apresentar corrosão acentuada, redução de espessura, alvéolos, delaminação, dobras, bem como vazamentos e trincas. Já nas soldas é mais comum descontinuidades superficiais tais como: Trincas, porosidades, falta de penetração e mordeduras.

  • Avaliação dos relatórios de inspeção anteriores, para análise de possíveis defeitos já identificados;
  • Inspeção de integridade dos dispositivos contra sobre pressão e vácuo, e válvulas corta-chamas;
  • Verificação de avarias provenientes da instalação e/ou por intercorrências ocasionadas durante campanha; 
  • Inspeção visual externa e interna do equipamento;
  • Inspeção dos drenos, respiros, bocas de visita, indicadores de nível, pressão e temperatura;
  • Verificação dos anéis e juntas de vedação dos bocais;
  • Inspeção dos estojos, suportes e parafusos;
  • Inspeção das bases de assentamento;
  • Inspeção da bacia de contenção;
  • Inspeção das escadas de acesso;

 Relatório de Inspeção de Segurança em via eletrônica elaborado em:

    • sistema informatizado conforme item 13.7.3.7 da NR 13;
    • Livro/Atualização no Livro de Registro de Segurança do Vaso, conforme item 13.7.1.5 da NR 13; Certificados dos Ensaios e Testes realizados;
    • Placa em alumínio de Identificação dos Tanques;
    • Certificado de Calibração dos Aparelhos utilizados na inspeção;
    • Cálculo para confirmação da taxa de corrosão;
    • Croqui com dimensões e mapeamento das espessuras do equipamento;
    • ART - Anotação de Responsabilidade Técnica junto ao CREA-SP (ou do estado do tomador do serviço);
    • 11.0-QUEFAZEMOS?
    • Avaliação dos relatórios de inspeção anteriores, para análise de possíveis defeitos já identificados;
    • Inspeção de integridade dos dispositivos contra sobrepressão e vácuo, e válvulas corta-chamas;
    • Verificação de avarias provenientes da instalação e/ou por intercorrências ocasionadas durante campanha;
    • Inspeção visual externa e interna do equipamento;
    • Inspeção dos drenos, respiros, bocas de visita, indicadores de nível, pressão e temperatura;
    • Verificação dos anéis e juntas de vedação dos bocais;
    • Inspeção dos estojos, suportes e parafusos;
    • Inspeção das bases de assentamento;
    • Inspeção da bacia de contenção;
    • Inspeção das escadas de acesso;

 

INSPEÇÃO DE

TUBULAÇÕES | NR-13

QUAIS AS TUBULAÇÕES QUE DEVEM SER ENQUADRADAS NA NR-13?

Tubulações ou sistemas de tubulação ligados a caldeiras ou vasos de pressão, categorizados, conforme subitens 13.4.1.2 e 13.5.1.2 da NR-13, que contenham fluidos de classe A ou B.

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  • Inspeção de segurança inicial;
  • Inspeção de segurança periódica;
  • Inspeção de segurança extraordinária;
  • Medição de espessura pontual por ultrassom;
  • Ultrassom B-Scan;
  • Liquido penetrante em juntas soldadas;
  • Teste de Estanqueidade;
  • Videoscopia industrial;

Caso haja necessidade de realização de ensaios complementares, o P.H. Profissional

Habilitado) definirá quais métodos podem ser executados.  

Redução de espessura, corrosão, trincas, vazamentos, deformações, alvéolos e furos.

  • Avaliação dos relatórios de inspeção anteriores (caso exista), para análise de possíveis defeitos já identificados;
  • Avaliação dos fluxogramas, isométricos e projetos de alteração ou reparo, (caso
  • exista);
  • Inspeção de integridade dos dispositivos de segurança instalados nas
  • tubulações (caso exista);
  • Verificação de avarias provenientes da instalação e/ou por intercorrências
  • ocasionadas durante campanha;
  • Inspeção visual externa das tubulações;
  • Inspeção das válvulas, conexões, flanges, suportes e fixação;
  • Verificação dos anéis e juntas de vedação; 
  • Relatório de Inspeção de Segurança em via eletrônica elaborado em sistema
  • informatizado conforme item 13.6.3.9 da NR 13;
  • Livro/Atualização no Livro de Registro de Segurança do Vaso, conforme item
  • 13.6.1.4.1 da NR 13;
  • Certificado de calibração dos aparelhos utilizados na inspeção;
  • Croqui com dimensões e mapeamento das espessuras das tubulações;
  • ART - Anotação de Responsabilidade Técnica junto ao CREA-SP (ou do estado do
  • tomador do serviço);
  • Certificados dos Ensaios e Testes realizados;
  • Isométricos e Fluxogramas (quando aplicável);
  • F A Ç AO
  • D O W N L O A DA Q U I
  • Conheçanossosplanos
  • GestãoNR-13 Control
  • GestãoNR-13 Full Service
  • 8.0-QUAISINDICAÇÕESOUNÃOCONFORMIDADESPODEMSER
  • ENCONTRADASNASTUBULAÇÕES?
  • Redução de espessura, corrosão, trincas, vazamentos, deformações, alvéolos e furos.
  • Caso haja necessidade de realização de ensaios complementares, o P.H. Profissional
  • Habilitado) definirá quais métodos podem ser executados. 

INSPEÇÃO DE

CALDEIRAS | NR-13

COMO SÃO CLASSIFICADAS AS CALDEIRAS?

Para os propósitos desta NR-13, as caldeiras são classificadas em 2 (duas) categorias, conforme segue:

  • Caldeiras da categoria A são aquelas cuja pressão de operação é igual ou superior a 1.960 kPa (19,98 kgf/cm²), com volume superior a 100 L (cem litros);
  • Caldeiras da categoria B são aquelas cuja a pressão de operação seja superior a 60 kPa (0,61 kgf/cm²) e inferior a 1960 kPa (19,98 kgf/cm2), volume interno superior a 100 L (cem litros) e o produto entre a pressão de operação em kPa e o volume interno em m³ seja superior a 6 (seis).

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  • Inspeção de segurança inicial
  • Inspeção de Segurança Periódica;
  • Inspeção de Segurança Extraordinária;

Despressurizada, desenergizada, aberta, fria e limpa.

A inspeção de segurança inicial deve ser feita em caldeiras novas, antes da entrada em funcionamento, no local definitivo de instalação, devendo compreender exame interno, seguido de teste de estanqueidade e exame externo.

a) 12 (doze) meses para caldeiras das categorias A e B;

b) 15 (quinze)meses para caldeiras de recuperação de álcalis de qualquer categoria;

c) 24 (vinte e quatro) meses para caldeiras da categoria A, desde que aos 12 (doze) meses sejam testadas as pressões de abertura das válvulas de segurança.

A inspeção de segurança periódica é constituída por exames interno e externo. 

A inspeção de segurança extraordinária deve ser feita nas seguintes oportunidades:

  •  Sempre que a caldeira for danificada por acidente ou outra ocorrência capaz de comprometer sua segurança;
  • Quando a caldeira for submetida à alteração ou reparo importante capaz de alterar suas condições de segurança;
  • Antes de a caldeira ser recolocada em funcionamento, quando permanecer inativa por mais de 6 (seis) meses;
  • Quando houver mudança de local de instalação da caldeira.

Na execução da inspeção de caldeiras é possível realizar uma grande variedade de ensaios, no entanto, os métodos mais usuais são: 

  • Exame visual
  • Exame dimensional
  • Medição de espessura por ultrassom;
  • Liquido penetrante;
  • Partículas Magnéticas;
  • Teste de Estanqueidade;
  • Teste Hidrostático;

* Caso haja necessidade de realização de ensaios complementares, o P.H. (Profissional Habilitado) definirá quais métodos podem ser executados.

Alguns dos defeitos ou indicações que podem ser encontrados são: 

  • Corrosão,
  • Aumento atípico de pressão
  • Defeitos nos processos de solda
  • Vazamento de água ou vapor
  • Modificação na estrutura do aço devido ao superaquecimento
  • Arraste (queda de rendimento e formação de depósitos)
  • Trincas nos tubos
  • Vazamentos no mandrilhamentos
  • Deformação nos tubos

Para avaliar a integridade estrutural dos equipamentos e o rearranjo de possíveis tensões residuais, de acordo com o código de projeto.

As caldeiras devem obrigatoriamente ser submetidas a Teste Hidrostático - TH em sua fase de fabricação, com comprovação por meio de laudo assinado por PH, e ter o valor da pressão de teste afixado em sua placa de identificação.

Na falta de comprovação documental de que o Teste Hidrostático - TH tenha sido realizado na fase de fabricação, se aplicará o disposto a seguir:

  • Para as caldeiras fabricadas ou importadas a partir da vigência da Portaria do

MTE n.º 594, de 28 de abril de 2014, o TH deve ser feito durante a inspeção de

segurança inicial;

  •  Para as caldeiras em operação antes da vigência da Portaria do MTE n.º 594, de

28 de abril de 2014, a execução do TH fica a critério do PH e, caso seja necessária,

deve ser executada até a próxima inspeção de segurança periódica interna.

  • Avaliação dos relatórios de inspeção anteriores, para análise de possíveis defeitos já identificados;
  • Verificação e análise de avarias provenientes da instalação e/ou por intercorrências ocasionadas durante campanha;
  • Inspeção de integridade e verificação da validade de calibração dos dispositivos de segurança (Válvulas de Segurança, Manômetros, Transmissores de Pressão, Termopar, Pressostatos, etc.), garrafa de nível, termostatos, válvulas controladoras, detectores de vazamento de gás (visual e sonoro).
  • Inspeção do injetor ou sistema de alimentação de água;
  • Inspeção do sistema do controle de nível de água;
  • Inspeção da chaminé, fuligeiro e demais acessórios;
  • Inspeção do queimador;
  • Inspeção visual externa e interna do equipamento;
  • Inspeção das bocas de visita, anéis e juntas de vedação;
  • Relatório de Inspeção de Segurança em via eletrônica elaborado em sistema informatizado conforme item 13.5.4.14.1 da NR 13;
  •  Livro/Atualização no Livro de Registro de Segurança do Vaso, conforme item 13.5.1.8 da NR 13;
  • Certificados dos Ensaios e Testes realizados; Placa em alumínio de Identificação dos Vasos de Pressão, conforme item 13.5.1.4 da NR 13;
  • Certificado de Calibração dos Aparelhos utilizados na inspeção;
  • Cálculo para confirmação/atualização da PMTA (Pressão Máxima de Trabalho Admissível);
  • Croqui com dimensões e mapeamento das espessuras do Equipamento; ART - Anotação de Responsabilidade Técnica junto ao CREA-SP (ou do estado do tomador do serviço);

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